No dia 15 de junho de 2008, sangue humano jorrou do piso de uma casa na Rua Antônio Bizarro, no Jardim Bizarro, em Jundiaí. Os proprietários chamaram o padre da paróquia que os orientou a avisar a polícia. Estes colheram amostras do líquido e confirmaram que era sangue humano.
O sangue começou a jorrar do piso do banheiro quando a proprietária saiu do banho. Assustada, correu para avisar o marido. O sangue aparecia também no piso de outros cômodos. O fenômeno só parou quando ela e seu esposo oraram.
O fato deve estar associado a um problema emocional da proprietária e é provável que o tipo sanguíneo colhido pela polícia seja o mesmo que o dela. Não há dúvidas de que ela está passando por um período de grande estresse emocional.
O que ocorreu é conhecido como psicocinesia, ou seja, a ação mental, inconsciente (no caso, da senhora) sobre a matéria (piso). A psicocinesia é diferente da telecinesia, pois este fenômeno implica em deslocar objetos.
Na França é registrado oficialmente um fenômeno a cada oito meses. A duração do poltergeist pode ser de um dia até dezoito meses.
Um caso, excepcionalmente, durou doze anos. Em uma ocasião, um fotógrafo foi atingido por um objeto na testa, quando registrava o fato em uma casa.
Quase sempre, os responsáveis pelo poltergeist são mulheres, crianças e adolescentes. Em sua maioria, passam por graves problemas afetivos ou estresse. A forma atípica do fenômeno é quando o resultado atinge o agente.
A partir do estudo destes fenômenos podemos ter dimensão do nosso poder mental e verificar que o ser humano é bem mais complexo do que acredita a ciência clássica.
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