
"Encontrei meu namorado na balada por acaso"
Depois de uma semana cheia de tarefas que parecem não ter fim, cair na balada é merecido. Encontrar os amigos, dançar até fazer calo no pé, conhecer gente e tirar fotos para relembrar os bons momentos. Mas quem disse que programa de casal se resume a barzinho, cinema, jantar, War e sessão de filme em casa? Se for para ser feliz na alegria, na tristeza, na saúde e na doença, vai ser na gandaia também. Por que não?
Pelo menos é assim que Henrique Myrrha, 24 anos, pensa. Ele foi à casa da namorada para passar o dia juntinho dela, mas o estômago roncou e ele foi resolver o problema da fome no shopping. Lá encontrou um amigo promoter, que lhe ofereceu 6 VIPs. Ao voltar para o lar da amada, ele a convidou para ir à balada, já que tinha conseguido alguns convites, mas recebeu: “Se eu não fui ao shopping comer, que é aqui do lado, você acha que eu vou sair à noite?” como resposta. Ela não quis ir, então ele foi. Sem avisar.
Na fila de entrada, qual não foi sua surpresa quando viu a namorada – sim, aquela mesma que estava morta de cansaço – passando por lá dentro de um carro. Quando Henrique estava trocando ideia com uma amiga, a menina surgiu na fila. Ele escutou por cima do ombro “Pô, você não tem VIP?” Ao se virar, deu de cara com a namorada. Ele só riu e falou que tinha.
Por via das dúvidas, apresentou a amiga como namorada de um amigo, mas mulher é esperta e a desculpa não adiantou. “Eu não estava xavecando, mas já namorava há muito tempo.
Depois desse reboliço todo, a saída foi chamá-la para entrar, mas o convite foi recusado. Toda briguinha do casal era a mesma ladainha. “Ela ficou paranoica, fuçava o Orkut das minhas amigas para ver se tinha alguma foto minha lá, checava as mensagens do meu celular, jogava verde para os meus amigos tentando descobrir alguma coisa”,
Já Dinha Rocha, 24 anos, ainda namorou uns bons quatro anos depois que encontrou seu namorado, por acaso, na balada. Ela tinha dois meses de namoro quando isso aconteceu. Seu namorado da época havia lhe dito que iria para a casa do pai e, por isso, Dinha achou que não tinha problema nenhum em cair na balada com a prima, afinal, ela não ia fazer nada de errado. Já o namorado...
Assim que Dinha entrou no recinto, viu quem não deveria. O cara ficou besta e ela... Bem, ela quebrou o pau lá mesmo na frente de todo mundo. “A gente brigou e, logo depois, eu desci para pegar uma bebida. Quando voltei, ele estava todo atracado com uma menina.
Nenhum dos dois esperava cair no mesmo lugar e a confiança foi ralo abaixo, principalmente quando ele deu a desculpa de que beijou outra porque estava fora de si. O casal ficou separado por vinte dias. “Fui muito burra. Para dizer a verdade, eu nem sei por que voltei depois disso. Eu não beijei ninguém nesse período, eu fiquei chorando as mágoas, isso sim!”, confessa.
Depois do barraco todo e da separação temporária, pasmem! Eles decidiram morar juntos. “Eu já estava com a ideia fixa de morar sozinha ou dividir apartamento com alguém para ter minha liberdade. Foi aí que eu fui chamada parar morar com ele, junto com a mãe, o irmão e o cachorro”, lembra.
Entre idas e vindas, o relacionamento acabou por causa das infinitas mentiras que o namorado contava. Ela voltou para o Rio de Janeiro e ele continuou em São Paulo. Não se veem nem se falam mais. “Eu só desejo que ele seja muito feliz”, revela.
Ela era gata e gente boa, queria flertar só pra me sentir bonito”, brinca. lembra. O relacionamento ainda durou mais cinco meses, mas terminou porque ficou simplesmente impossível. Dei um tapa na cara dele! Tiveram que me segurar e a balada inteira começou a gritar ‘Uh! Uh! Uh!’”, conta.
Rico decide voltar para Rio de janeiro
Frase da noite: Ninguém é bom por acaso; a virtude deve ser aprendida
Seneca
2 comentários:
cra teu blog de aniversario ta muito bom ta mas novo e super manero
cra teu blog de aniversario ta muito bom ta mas novo e super manero
Postar um comentário