Praias e piscinas lotadas, agitação, filas em supermercados e em restaurantes, trânsito. Freqüentar lugares cheios e superpovoados gera ansiedade e irritação, principalmente quando o que se busca é tranqüilidade e sossego. Manter a calma e levar tudo na esportiva é a primeira regra de etiqueta para essas situações. "Quem sai na chuva é para se molhar. É preciso estar preparado para isso tudo e ficar de cabeça fria", diz a consultora de etiqueta Ligia Marques.
"O melhor é ir com o espírito aberto e aceitar os inconvenientes da melhor maneira possível", diz o consultor Fabio Arruda. A máxima dos bons modos "A minha liberdade termina quando começa a do outro" deve ser levada à risca em um cenário no qual informalidade, diversão e descontração podem tornar essa equação mais delicada. E não importa se você está numa praia popular ou numa sofisticadíssima. "Problemas acontecem em qualquer nível socioeconômico", garante Janir Jurado, professora de etiqueta social e profissional e marketing pessoal do Senac São Paulo. "A palavra-chave é respeito. É preciso saber ocupar o seu lugar e ser natural. Pessoas com problemas de baixa auto-estima acham que estão sendo constantemente avaliadas e acabam sendo desagradáveis." O melhor é tentar resolver as situações com leveza. "Leve as coisas na brincadeira e chame a atenção da pessoa com delicadeza". Outra dica é sempre dar o exemplo da conduta correta. "Se alguém pede algo gritando, responda baixinho", aconselha Janir. Mas para contornar situações incômodas, como barulho excessivo, crianças gritando e correndo, Janir é categórica: "Os incomodados que se mudem. Os outros têm tanto direito à praia quanto você". Fábio Arruda concorda que o confronto não é a melhor opção. "Pessoas mal-educadas serão sempre mal-educadas, não adianta reclamar. Isso só vai gerar mais discussão." Portanto, antes de encarar esses desafios, pense se vale a pena. "Qual a vantagem de sair de casa para se deparar com situações como essas? Hoje há diversas opções de roteiros nas cidades e programas alternativos. Não vale mudar para um ambiente de pior qualidade do que o da sua cidade", recomenda Fábio. Paz e tranqüilidade:Aluguel de casa em grupo: faça uma caixinha para gastos com comidas e outras despesas. Isso evita que apenas algumas pessoas arquem com todos os gastos. Quanto à arrumação da casa, defina previamente as tarefas e quem será o responsável por cada uma, como limpeza do banheiro, lavagem da louça, etc. Isso evita discussões posteriores e garante a organização. Animais: "familiares" quadrúpedes devem ficar sempre em casa. Eles próprios vão preferir se esticar à sombra do que permanecer presos em uma coleira sob o sol. Além disso, podem transmitir e até adquirir doenças nas praias. A decomposição das fezes caninas - além do cheiro desagradável - favorece o desenvolvimento de micoses de pele, parasitas intestinais e da larva migrans, o tradicional bicho geográfico. Doenças que atacam principalmente as crianças pequenas que têm mania de levar a mão constantemente à boca. Bronzeado: torrar no sol também não é atitude das mais elegantes. Procure adquirir uma cor bonita aos poucos. Fica muito mais chique e elegante do que aqueles incômodos vermelhões. Ciclistas e atletas: deve-se prestar atenção a esse tipo de freqüentador. Tente se imaginar no lugar deles para ver como pode incomodar ou ajudar. Cigarro: você é fumante? Ok, o azar é seu. Mas seu vizinho de guarda-sol pode não ser. Então, se não dá para controlar o vício, fume longe de quem não gosta e não deixe bitucas na areia. Elas também são lixos. E vai um conselho ecologicamente correto: jogar bitucas em vias públicas e principalmente em matas, estradas, rios, lagos, mares e praias podem causar incêndios e mortes entre animais e aves marinhas, além de poluir o solo. Crianças: numa praia ou clube é possível que corram, gritem e brinquem sem que isso incomode muito outras pessoas. Elas têm de aproveitar o momento também! Não é todo dia que estão em férias. Mas, a partir do momento em que a distância entre elas e os outros passa a ficar pequena, a chance de incomodar cresce na mesma proporção. Aí, não tem jeito, os pais precisam controlar a situação. Pense bem: existe coisa mais chata do que você receber jatos de areia quando está se bronzeando? E se seu filho começar a chorar, gritar e espernear demais, é hora de volta para a casa. Pode ser que ele esteja incomodado com tanto sol e calor. Cumprimentos: não dá para beijar ou abraçar pessoas lambuzadas de protetor solar, bronzeador e óleo ou cheias de areia, molhadas ou transpirando. Acene de longe ou apenas dê a mão. Isso basta. Encontrando chefe ou pessoas do trabalho: deve-se esperar que a pessoa mais importante tome a iniciativa. Ela pode apenas fazer um aceno com a cabeça, um gesto de longe ou parar para conversar. Siga essa indicação. Não ultrapasse os limites. Não é porque você está de sunga ou biquíni e a outra pessoa também que a hierarquia muda. Lembre-se: na volta ao trabalho, é de bom-tom não fazer comentários sobre esses encontros caso não haja intimidade para tal. Jogos, brincadeiras e esportes: se o local está cheio de gente, tente evitar. Se não der, jogue longe das barracas e das cadeiras e, de preferência, pratique em horários nos quais a praia esteja mais vazia, como início da manhã ou fim da tarde. Lixo: o lugar de garrafinhas, latinhas ou qualquer outro resíduo não é na areia. Recolha tudo em sacolas plásticas e jogue no lixo de casa ou deposite nas lixeiras instaladas nos locais. Piscina: não entre na água usando protetor solar, bronzeador ou óleo na pele, pois a água ficará suja e turva para os demais usuários. Uma ducha antes é sempre legal. Restaurante com amigos: para evitar problemas no momento de pagar a conta, combine antes como será feito o acerto: se o valor será dividido igualmente entre todos ou se cada um pagará apenas o que consumiu. Som: é incômodo e desagradável ficar ouvindo a música de seu vizinho de guarda-sol. Então, não faça o mesmo. Não ligue o som do carro no último volume; não leve sons potentes à praia (a areia não vai fazer bem para o aparelho). Se não pode ficar sem música, nada melhor do que fones de ouvido, não?
42 comentários:
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